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1.
Rev. otorrinolaringol. cir. cabeza cuello ; 79(2): 143-150, jun. 2019. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1014430

ABSTRACT

RESUMEN Introducción: Ramas de la arteria oftálmica contribuyen a la irrigación de diversos territorios de la fosa nasal y de los senos paranasales. Objetivo: El objetivo de nuestro estudio es describir las arterias etmoidales desde su origen intraorbitario, y su relación con las estructuras musculares y nerviosas. Material y Método: Se realizó un estudio anatómico endoscópico en 20 fosas nasales y órbitas de diez cadáveres. Resultados: La disección del plano muscular permitió definir dos espacios de entrada a la órbita. Un primer espacio entre el músculo recto inferior y músculo recto medial (área 1) y otro entre el músculo recto medial y músculo oblicuo superior (área 2). En el área 1, la arteria oftálmica discurrió superior al nervio óptico en el 90%. La arteria etmoidal anterior se observó en todos los casos inferior al músculo oblicuo superior. En el área 2, la arteria etmoidal posterior, se localizó en todos los casos superior al músculo oblicuo superior. No se identificó la arteria etmoidal media en ningún caso. El origen de la arteria supraorbitaria se identificó entre las dos arterias etmoidales. Conclusión: La comprensión anatómica del origen intraorbitario de la arteria oftálmica permite el abordaje de determinada patología intraorbitaria compleja a través de la pared medial de la órbita.


ABSTRACT Introduction: Branches of the ophthalmic artery contribute to the irrigation of various territories of the nasal cavity and paranasal sinuses. Aim: The aim of our study is to describe the intraorbital course of the ethmoidal arteries and their relationship with the muscular and nervous structures. Material and method: We performed twenty nasal cavities and orbital dissections in ten adults cadaveric heads. Results: The dissection of the muscular orbital wall allowed defining two surgical orbital corridors, between the inferior rectus and the medial rectus muscles (area 1) and between the medial rectus and the superior oblique muscles (area 2). In area 1, the ophthalmic artery crosses over the optic nerve in 90% of the cases. The anterior ethmoidal artery was observed inferior to the superior oblique muscle. In area 2, the posterior ethmoidal artery was located superior to the superior oblique muscle in all cavities. No middle ethmoidal artery was identified. The origin of the supraorbital artery was found between the two ethmoidal arteries. Conclusions: The anatomical understanding of the intraorbital origin of the arteries of the ophthalmic artery allows perform two surgical approaches through the media orbital wall.


Subject(s)
Humans , Ophthalmic Artery/anatomy & histology , Endoscopy , Ethmoid Bone/blood supply , Nasal Cavity/blood supply , Orbit , Cadaver
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(4): 42-47, jul.-ago. 2012. ilus, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-646769

ABSTRACT

O conhecimento anatomocirúrgico da artéria esfenopalatina (AEP) e de seus ramos é de fundamental importância para o sucesso no tratamento endoscópico da epistaxe posterior. Contudo, essa complexa variação anatômica da irrigação da cavidade nasal ainda é um desafio cirúrgico. OBJETIVO: Descrever a anatomia endoscópica da AEP em cadáveres humanos. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo de coorte histórica com corte transversal de abril de 2010 a agosto de 2011. Foi descrita a presença da crista etmoidal da lâmina perpendicular do osso palatino, a localização do forame esfenopalatino principal (FEP) e acessório (FEA) e quantificados os ramos que emergem dos forames. RESULTADOS: Foram analisadas 56 fossas nasais. A crista etmoidal estava presente em 96% dos casos e na maioria das vezes anterior ao FEP. O FEP se localizava na transição do meato médio para o meato superior em todos os casos. O FEA estava presente em 12 casos. Foi mais prevalente a presença de um único tronco arterial bilateral na emergência do FEP (43%). Em outros casos, observaram-se três (n = 8) e dois (n = 5) troncos arteriais, emergindo do FEP bilateralmente. Observou-se que na maioria dos casos um único tronco se emergia do FEA. CONCLUSÕES: A anatomia da artéria esfenopalatina é bastante variável. O conhecimento das possíveis variações anatômicas implica no sucesso do tratamento da epistaxe grave.


Knowledge on the anatomy of the sphenopalatine artery (SPA) and its branches is fundamental for the success of the endoscopic treatment of posterior epistaxis. However, the complex anatomical variations seen in the irrigation of the nasal cavity poses a significant surgical challenge. OBJECTIVE: This paper aims to describe the endoscopic anatomy of the SPA in human cadavers. MATERIALS AND METHODS: This is a contemporary cross-sectional cohort study carried out between April 2010 and August 2011. The presence of the ethmoidal crest on the lamina perpendicular to the palatine bone and the location of the principal sphenopalatine foramen (PSF) and the accessory sphenopalatine foramen (ASF) were analyzed in 28 cadavers, and the branches emerging from the foramens were counted. RESULTS: Fifty-six nasal fossae were analyzed. The ethmoidal crest was present in 96% of the cases and was located anteriorly to the PSF in most cases. The PSF was located in the transition area between the middle and the superior meatus in all cases. The ASF was seen in 12 cases. Most nasal fossae (n = 12) presented a single bilateral arterial trunk emerging from the PSF. In other cases, three (n = 8) or two (n = 5) arterial trunks emerged bilaterally from the PSF. In most cases, the SPA emerged as a single trunk from the ASP. CONCLUSIONS: The anatomy of the SPA is highly variable. The success of the treatment for severe epistaxis relies heavily on adequate knowledge of the possible anatomical variations of the sphenopalatine artery.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Aged , Aged, 80 and over , Child , Female , Humans , Male , Middle Aged , Young Adult , Epistaxis/surgery , Nasal Cavity/blood supply , Turbinates/blood supply , Arteries/anatomy & histology , Cadaver
3.
São Paulo; s.n; 2007. 90 p.
Thesis in Portuguese | LILACS | ID: lil-587536

ABSTRACT

INTRODUÇÃO: Apesar do índice de sucesso da cirurgia da ligadura ou cauterização da artéria esfenopalatina, para o tratamento da epistaxe severa, ser maior que 95%, a falha pode variar de 2% a 10%. Algumas variações anatômicas na parede lateral do nariz são relatadas, sendo referentes à localização do forame esfenopalatino (FEP), à presença de um forame acessório, à ramificação das artérias e à dimensão e morfologia do FEP. A variação anatômica dessa região assim como a escassez de estudos endoscópicos mostrando pontos de reparo para o encontro da artéria esfenopalatina e seus ramos podem justificar a falha cirúrgica em alguns casos, assim como a dificuldade técnica encontrada por alguns autores. OBJETIVO: Descrever a anatomia da região do FEP na parede lateral do nariz e as possíveis variações anatômicas, durante a dissecção endoscópica em cadáveres, e observar as possíveis diferenças entre os achados anatômicos, o gênero (masculino/feminino) e o grupo étnico/racial, assim como a simetria entre as fossas nasais. CASUÍSTICA E MÉTODOS: Estudo anatômico prospectivo realizado de setembro de 2006 a janeiro de 2007. A região do FEP de 61 cadáveres frescos (122 fossas nasais) foi cuidadosamente dissecada, sob visibilização endoscópica. Prevaleceram os cadáveres do sexo masculino (75%) e grupo étnico/racial pardo, seguidos de negros e brancos. Foram observados a presença da crista etmoidal da lâmina perpendicular do osso palatino, a localização dos forames esfenopalatino e acessório, o número de ramos arteriais emergentes pelos forames e a distância dos mesmos à espinha nasal anterior. Os dados foram analisados em relação ao gênero, grupo étnico/racial e simetria entre as fossas nasais do mesmo cadáver. Foi, ainda, avaliada a predição da presença do forame acessório em relação ao número de ramos arteriais emergentes através do FEP, à localização do FEP e à distância do FEP à espinha nasal anterior...


INTRODUCTION: Even though the success rate of sphenopalatine ligation is greater than 95%, some authors have reported some difficulties in isolating those arteries during endoscopic surgical procedure. The failure rate of the sphenopalatine artery ligation or cauterization may vary from 2% to 10%. Some anatomical variations on the nose lateral wall are reported, with reference to the sphenopalatine foramen (SPF) location, the presence of an accessory foramen, arteries ramification and SPF dimension and morphology. Anatomical variation of the region, as well as scarcity of endoscopic studies showing landmarks to find the sphenopalatine artery and its branches may justify surgical failure. OBJECTIVE: The purpose of this study was to describe the anatomy of SPF region and possible anatomical variations, during the endoscopic cadaver dissection and to observe the symmetry between nasal sides and the relationship to gender and racial group. CASUISTICS AND METHODS: It is a prospective anatomical study developed from September, 2006 to January, 2007. The SPF of 61 fresh cadavers (122 nasal fossae) was carefully endoscopic dissected. Male (75%) and mixed race cadavers prevailed. Presence of ethmoidal crest, location of sphenopalatine and accessory foramens, number of arterial branches emerging through foramens and distances from the foramens to anterior nasal spine were observed. Data were analyzed in relation to gender, racial group and symmetry of the same cadaver. Prediction of the presence of accessory foramen was evaluated in relation to number of arterial branches emerging through SPF, SPF location and distance from the SPF to the anterior nasal spine. RESULTS: Ethmoidal crest was present in 100% of cadavers, being anterior to the SPF in 98.4% of times. The most frequent SPF location was the transition region of middle and superior meatus (86.9%). Mean distance from SPF and accessory foramen to anterior nasal spine was 6.6cm and 6.7cm, respectively...


Subject(s)
Humans , Maxillary Artery/anatomy & histology , Maxillary Artery/surgery , Nasal Cavity/blood supply , Endoscopy , Epistaxis/surgery , Ligation , Treatment Failure
4.
Cuad. cir ; 19(1): 54-59, 2005. ilus, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-429157

ABSTRACT

La epistaxis es un signo clínico extremadamente frecuente y una preocupación constante para el médico en los servicios de urgencia, pudiendo presentarse tanto en niños como en adultos, con una mayor incidencia entre los 10 y 13 años, y en la población mayor de 50. La importancia deriva de su frecuencia y de su potencial gravedad, ya que puede llevar a alteraciones hemodinámicas, que requieren incluso hospitalización. De ahí, la necesidad de conocer la irrigación nasal y los diferentes métodos para cohibir todo tipo de hemorragia, siendo además importante tratar de buscar la causa que la produce, para asegurar un tratamiento eficaz. En este artículo se presenta su clasificación y se explican algunos procedimientos para solucionar el problema, no olvidando que se trata de un signo y no de una enfermedad.


Subject(s)
Humans , Epistaxis/therapy , Nasal Cavity/physiology , Nasal Cavity/blood supply , Diagnosis, Differential , Epistaxis/classification , Epistaxis/etiology , Signs in Homeopathy , Surgical Sponges
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